TCE-MT fortalece ações de controle social e consciência cidadã com as oficinas de demandas da sociedade

O Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), por meio da Secretaria de Articulação Institucional e Desenvolvimento da Cidadania (SAI) deu início as oficinas de priorização de demandas da sociedade com a presença dos membros dos conselhos municipais e da sociedade civil organizada.

As oficinas fazem parte da metodologia do projeto 02 do PDI de “Incentivo ao Acesso à Informação e à Consciência Cidadã” e tem como objetivo fomentar o diálogo entre a sociedade e o gestor, aproximar o controle social do controle institucional, inserir os conselhos municipais nas discussões e decisões relacionadas às políticas públicas.

A primeira oficina  teve como público alvo os representantes de Sapezal. O ciclo de oficinas tem uma extensa programação que se estende até o mês de julho. Deste modo, abrangerá representantes de todos os 21 municípios adesos ao programa.

“A oficina de priorização das demandas sociais visa garantir a oitiva e inserção da voz do cidadão e dos membros dos conselhos municipais nos processos decisórios da gestão, para que a sociedade conheça, acompanhe e fiscalize os resultados das políticas públicas na sua cidade”, explica a titular da SAI, Cassyra Vuolo.

Vale lembrar que, no último mês, coordenadores do Projeto II e presidentes dos conselhos municipais de políticas públicas participaram do workshop “Controles e Conselhos: dialogando sobre políticas públicas”. O teve como objetivo prepará-los para a programação das oficinas virtuais que começam nesta semana.

Assim, a partir de agora serão abordados conteúdos técnicos e operacionais, indispensáveis para a execução do Projeto II. Vale ressaltar que, devido a pandemia de Covid-19 e em cumprimento à Portaria 042/2020 do TCE-MT, as oficinas serão realizadas virtualmente pela plataforma Zoom.

“Precisamos contribuir para efetiva atuação dos controles externo, interno e social. Cada um executando sua missão e atribuições específicas e todos voltados para a melhoria da qualidade da gestão dos recursos públicos”, conclui a secretária.

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