Bolsonaro, Trump e Boris Johnson: As pedras no caminho do Globalismo

Quem observa esses líderes baseando-se em picuinhas internas, declarações mal colocadas e decisões polêmicas, é porque não conhece com profundidade o que eles representam diante de um problema infinitamente maior e universal.

Esses líderes, por todos os defeitos que possam ter, que vão desde declarações exacerbadas até decisões estrategicamente equivocadas, apesar de tudo isso, são os que se opuseram à maior trama “anti-Deus” já criada na história, o Globalismo.

– Trump declarou em discurso na ONU, que: “O futuro pertence aos patriotas, e não aos globalistas.”

– Boris Johnson também disse NÃO ao Globalismo e concluiu o Brexit.

– Bolsonaro vetou a agenda globalista 2030 da ONU e disse na própria ONU que: “É um falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da humanidade.”

Esses três líderes, despertaram a fúria de representantes do sistema financeiro internacional, que querem até 2030, estabelecer uma união global.

Um mundo com um governo totalitário, nos moldes do inferno comunista.

Um sonho antigo e muito bem definido que usa crises globais falsas e fabricadas por eles, como o tal do “aquecimento global,” e também crises globais reais, como pandemias e incêndios florestais.

Tudo isso é usado como pretexto para tomar ações políticas globais.

A agenda da ONU criou um conjunto de metas para atingir objetivos conjuntos entre os países até o ano de 2030.

Uma agenda que parece que foi escrita nos infernos, pois contempla tudo o que a tradição judaico-cristã e os conservadores abominam.

Trata-se de uma armadilha que tem o intuito único de unir todos os governos, para criar um só, com uma moeda global, decisões globais, e um exército global … esmagando o nacionalismo, o conservadorismo, a religião, a família e o liberalismo.

Você pode não ter percebido, mas o totalitarismo está sendo muito bem aceito pelas pessoas, que estão sendo proibidas de expressar suas opiniões na internet e censuradas nas escolas e nas ruas com o politicamente correto, que é uma engrenagem usada nesse processo para estabelecer o totalitarismo sem que todos percebam que estão sendo censurados.

Leis que proíbem fumantes de fumar ou pessoas de caminhar na rua com a desculpa hipócrita de cuidar da saúde delas, funcionam, na verdade, como um experimento para observar como as pessoas reagem diante do autoritarismo.

Quando a imprensa internacional denuncia esses líderes citados acima, dizendo que eles são problemáticos, ela [a imprensa] deveria abrir o jogo de vez e confessar que é financiada pelo globalismo.

The Guardian, El País, Grupo Globo, CNN e outros são algumas das mídias financiadas por esse processo.

O sistema usado nas redes sociais, que molda a opinião das pessoas com a desculpa de fiscalizar o que é fato ou fake, pertence ao globalista George Soros, assim como parte do parlamento europeu, que também é dele.

Sabemos que o Globalismo é hegemônico e aparentemente já venceu, por isso admiramos esses três líderes … eles caminham na direção contrária do sistema [mecanismo] … e pelo menos atrasam o processo.

Fonte: Diário do Brasil (diariodobrasil.org)

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