Etíope, diretor-geral da OMS é líder comunista radical corrupto e garoto propaganda do Covid-19

Tedros Adhanom é contra o remédio que pode trazer a cura para o coronavírus e arrecadou mais de US$ 3 bilhões para OMS. Uma rápida passeada por seu twitter mostra os motivos da teoria do quanto pior melhor.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem sido garoto propaganda do Coronavírus no mundo, o etíope Tedros adhanom é um dos homens mais corruptos do mundo, responsável por milhares de mortes em seu país, Etiópia, um dos mais miseráveis do planeta, quando ele violou gravemente os direitos humanos ao esconder pelo menos três grandes epidemias de cólera naquele país.

Tedros faz parte do núcleo duro e é conhecido com um líder brutal partido minoritário da Etiópia, a Frente de Libertação do Povo Tigray, uma ala do Partido Democrático Revolucionário Popular da Etiópia, com raízes marxistas/comunistas. Ele serviu ao regime violentamente repressivo como ministro das Relações Exteriores de 2012 a 2016, depois de um período como ministro da Saúde. Vale lembrar que o comunismo tornou a Etiópia um país em que milhares de pessoas morreram por epidemias que eram escondidas do mundo pelas autoridades locais e de fome.

Enquanto Ministro das Relações Exteriores de um país com regime marxista/comunista, fez relações importantes com China e Rússia. Ele foi eleito diretor-geral da OMS em maio de 2017 e foi uma evidência de que a reforma não aconteceu da própria OMS. O Dr. Tedros, como ele gosta de ser chamado (ele tem um Ph.D. em saúde comunitária), levou para sua direção, uma brasileira ligada aos governos lulopetistas, Mariangela Batista Galvão Simão, que chefiou programas contra a Aids, foi para um braço da ONU no Brasil em 2010 e em 2017 se tornou diretora da OMS com o colega comunista.

A eleição de Tedros foi recheada de polêmicas. Entidades como a Human Rights Watch o recriminam por fazer parte do núcleo duro do regime autoritário do país, acusado de violações de direitos humanos e repressão. Um grupo de 20 entidades escreveu para a OMS pedindo que seu nome não fosse considerado. Sua campanha ainda contou com acusações de que ele tentou abafar três epidemias de cólera, enquanto foi ministro da Saúde com objetivos de manter vivo o sistema comunista no país dominando os mais pobres com a própria epidemia que devastou o país.

Um passeio rápido pelo Twitter de Tedros revela que ele tem se sentido uma celebridade pelo Covid-19. Levando a doença como um marketing multinível em que por onde passa cria um monstro invisível que mata mais pelo medo do que propriamente por si.

Utilizando a estratégia da desinformação, também do mundo comunista, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, criticou no início desta semana, o uso de remédios não testados contra o coronavírus. O diretor esclarece que ainda não há tratamento comprovadamente eficaz contra o vírus e pede por ações coordenadas entre os países. A crítica veio logo após Bolsonaro e Trump revelarem resultados positivos para um medicamento.

Para o diretor-geral da OMS, quando pior melhor. Ele parece que torce contra a cura do vírus que o deixou famoso no mundo. “O uso não testado de medicamentos sem evidências corretas pode gerar falsas esperanças, causar mais mal do que bem e provocar a escassez de medicamentos essenciais necessários para tratar outras doenças”, disse Tedros.

Mais polêmicas sobre Tedros

Antes da eleição de Tedros, a Associated Press publicou uma exposição sobre os gastos já infame da OMS em passagens aéreas de primeira classe e hotéis cinco estrelas.

A AP obteve documentos mostrando que a OMS “gasta rotineiramente cerca de US$ 200 milhões por ano em despesas de viagem, mais do que o que ela paga para combater alguns dos maiores problemas de saúde pública, incluindo AIDS, tuberculose e malária combinados”.

Isso segue escândalos semelhantes que levaram a um seminário de prestação de contas em 2015, no qual o chefe de finanças da OMS Nick Jeffries disse que os funcionários da OMS “às vezes podem manipular um pouco suas viagens”. Ele admitiu que a OMS não podia ter certeza de que as viagens dos funcionários eram reservadas com boa relação custo-benefício ou que eram justificadas.

Ian Smith, diretor executivo do escritório do diretor-geral, teria dito que a agência costumava fazer pouco para evitar abusos. Além disso, os US$ 803 milhões que a OMS paga por viagens desde 2013 não incluem custos geralmente cobertos pelos países anfitriões que procuram obter favores, que estão fora dos livros da OMS.

Mais desinformação propagada de forma oficial na China.

De acordo com o New York times, A China está desenvolvendo uma nova teoria sobre as origens do coronavírus : é uma doença americana que pode ter sido introduzida por membros do Exército dos Estados Unidos que visitaram Wuhan em outubro.

Não há um pingo de evidência para apoiar isso, mas a noção recebeu um endosso oficial do Ministério das Relações Exteriores da China, cujo porta-voz acusou as autoridades americanas de não se esclarecerem sobre o que sabem sobre a doença.

Fonte: agoraparana.com.br (Por Oswaldo Eustáquio)

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