O flagrante do cúmplice de hackers

Uma das principais provas usadas pelo MPF para denunciar Glenn Greenwald foi sua conversa com o hacker Luiz Molição.

No diálogo, o ativista diz que Molição poderia apagar as mensagens, pois havia feito um backup de tudo. As declarações são gravíssimas, mas os problemas de Glenn vão além dessa conversa.

O MPF mostrou que ele manteve contato com os hackers durante as invasões e tinha ciência do crime.

Não se trata apenas de receber o produto criminoso e publicá-lo, como alega agora, mas de esperar a execução do crime para auferir seu benefício.

Não é jornalismo, é cumplicidade.

Fonte: O Antagonista

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