Deltan diz que sua atividade funcional está sujeita à apreciação do Judiciário, não do Legislativo

No ofício que enviou à Câmara dos Deputados, o procurador Deltan Dallagnol explicou por que não poderá atender ao convite para falar das supostas mensagens roubadas de seu celular e vazadas pelo Intercept.

Segundo Dallagnol, sua atividade funcional está sujeita à “apreciação do Poder Judiciário”.

“Como membro do Ministério Público, instituição essencial à Justiça, tenho por função constitucional desemprenhar trabalho de natureza técnica perante o Judiciário, outro poder, situação distinta daquela de agentes públicos vinculados ao Poder Executivo.”

O coordenador da força-tarefa do MPF disse ainda que acredita “ser importante concentrar na esfera técnica” suas manifestações “sobre mensagens de origem criminosa, cuja veracidade e autenticidade” não reconhece e que “vêm sendo usadas para atacar a Operação Lava Jato”.

Fonte: O Antagonista (Por Claudio Dantas)

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