Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Guilherme Maluf, deve enfrentar problemas com o foro privilegiado, apesar de ter plenas garantias na nova função.
O processo enfrentado por Maluf, no caso da operação Rêmora, pode ser julgado pela 7ª Vara Criminal de Cuiabá. Isso porque a nova legislação sobre o foro privilegiado diz que só vai para instância superior quando o crime é praticado no exercício do cargo em que exerce.
Porém, no caso de Maluf pesa o fato dele ter renunciado o mandato para assumir o novo cargo. O ex-deputado é um dos investigados na operação e se tornou réu recentemente pelo Tribunal de Justiça.
Fonte: GD